adoençaéadesculpadocaráter - noite de autógrafos

Desculpe-me o gênio François Truffaut. Discordo de sua frase. “Expor roupa suja ao público, por meio da arte, nunca leva a uma obra-prima.” Mentira. Meus textos são exatamente o expor de minha roupa suja ao público. Essa é minha obra nada prima a de Truffaut.

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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

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Família
Postado por Pablo Treuffar às 05:56
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Dentro de Pablo Treuffar existe um espírito indômito, irreverente e irônico a gritar conceitos e impropérios através de versos livres (de métrica, inclusive) que nos chegam como flagrantes do cotidiano e das emoções do autor. Isso de escrever sem apoio das delongas Pablo Treuffar aprendeu com os mestres que orientam suas leituras – Rubem Fonseca e John Fante, por exemplo. Sem pressa, mas com alguma urgência, o jovem poeta faz uso do pensamento/discurso na primeira pessoa para oferecer fúria e revolta sempre contundentes. A indignação em primeiro lugar. Os versos de Pablo Treuffar são – não de forma unilateral, pois existem outros atributos – revigorantes de uma energia perdida pelo leitor num passado recente. - TONINHO VAZ (autor de Paulo Leminski, o bandido que sabia latim. Pra Mim Chega, a biografia de Torquato Neto e Darcy Ribeiro – Nomes que honram o Senado)
O Treuffar tem uma coisa bem explícita: escreve como um carioca nascido depois do Rebouças... Isso fica claro no ritmo que ele impõe (sim, ele faz isso), reverberação do Baixo Gávea, da Prado Júnior... Um carioca irrecorrível escreve e pensa assim: Vai cuspindo idéias rápidas, que na verdade, pensou durante anos sobre cada uma delas. E vomita... Vomita porque a cidade partida, recém cerzida (em parte) pelo Capitão Nascimento (ironic mode on, please, tá?) exige certa ausência de lógica para funcionar. A Zona Sul carioca pede pelos sons das favelas para auto imolar-se de seus complexos de culpa. E o Pablo sacou isso já há tempos. Desanca putinhas patricinhas, mas as ama. Pensa na morte, teso por viver um pouco mais. - EDUARDO PERRONE (escritor "quando dá na veneta" participou de antologias entre outros projetos)
O Pablo sempre surpreende. Aprimora-se rápido, mas caga pra tudo. Adapta-se, conecta-se, mas só um pouco. E aí caga de novo pra geral. Gostei demais do livro que se pode ler em qualquer ordem e sem regras, mas que no fim, você irá encontrar unidade e cronologia. Treuffar é uma figura sem definições e que corre todos os riscos. Ah, e eu acho os textos pra lá de engraçados. A edição do livro está um luxo só, gerando aquele tal... "Prazer táctil dos maços de cigarros". - LEO BENITEZ (músico)
O Treuffar, meio cantando, meio declamando, chega o mais perto do que ouço por aí nas esquinas das metrópoles. Pablo escreve como um porteiro falando para um pião de obra. Aqueles que pensam que o "poerteiro" fica só a devanear os impropérios. Enganam-se. Esse jovem poeta deveria ganhar o concurso de poesia urbana visceral. O Treuffar parece gostar de ser relacionado com a contracultura. O seu processo criativo nos poemas intriga, seguindo passo a passo a explicação do sentido da vida, ou a falta de sentido. Incrível. O pensamento dele liga-se a minha consciência. É uma grande satisfação descobrir o forte vínculo dos valores gritados por Pablo: conhecimento, sensibilidade e questionamentos, são a poesia desse poeta. Pablo Treuffar cumpre com total convicção o seu trabalho. - ERALDO VERSARA (leitor compulsivo)

O LIVRO

O LIVRO
SOBRE O LIVRO: Minha proposta é não publicar textos inéditos em livros. Meu livro é um souvenir literário. Um objeto para resgatar memórias relacionadas ao isomorfo clássico da literatura. Associem meu folhoso ao velho e bom habito da leitura no papel. Meu alfarrábio é um fetiche pros que podem comprá-lo. Livro tem cheiro de livro. Minha escrita é gratuita. Leia o Blog.

Eu lia contos e poemas no Bar do Escritor (comunidade no Orkut para troca de experiências em literatura), quando um novo nome surgiu: Pablo Treuffar. Abri seu texto e me deparei com uma prosa poética sem correspondência com outro autor contemporâneo. Suas linhas eram fortes, marginais e muito engraçadas. Elogiei sua história, disse que via ali uma inovação bastante curiosa e interessante. Outros membros do BDE discordaram, disseram que o Pablo era um louco, sua crônica, que até falava de amor, mais parecia coisa de um beatnik alucinado. Ri. A crítica que o imputavam soava como rock´n roll para mim. O tempo passou e me familiarizei com a maneira peculiar de Pablo em se expressar. Eu gostava tanto da forma quanto do conteúdo. Ele falava dos tesões em viver na Cidade das Maravilhosas, cercado de tentações de biquíni e obrigações não tanto necessárias. Cada nova história me dava mais a impressão que aquele autor tinha algo de especial, sabia onde queria chegar e como queria ser percebido. Em alguns momentos, eu ficava até com inveja de sua sinceridade lírica e sensual. Um dia, li um comentário do escritor Edson Bueno de Camargo, que dizia conhecer um escritor do Rio de Janeiro que o lembrava a mim, pelas ideias libertárias e a forma pessoal e marcante de escrever. Ele falava do Pablito. Eu me envaideci. Muito. Já era fam do cara, uma voz que soava como se estivéssemos confessando nossos próprios pecados, mas sem vergonha ou arrependimento. - GIOVANI IEMINI (autor do livro Mão Branca, entre outros talentos)
O Pablo Treuffar não é um poeta fácil de engolir, sua linguagem suja, me lembra algo como um beat tropical, sob o sol escaldante do Rio. - EDSON BUENO de CAMARGO (autor de Cabalísticos e De lembranças & fórmulas mágicas, entre antologias e outros livros)
Pablo Treuffar é violência. É sexo. É cotidiano urbano furioso. Dentre leblonetes, estampidos na favela, cadelas, sejam elas Shitsus ou pejorativas, a sensibilidade do autor sobressai. A métrica? Foda-se! Importante é estilo, e isso, transborda neste escritor talentoso. Inale Treuffar e descubra as facetas do Rio de Janeiro. - GUTO CORREIA (jornalista)
Poeta, escritor, excêntrico e louco genial, esse é o Pablito. É isso que o faz adorável a tanta gente. Não! Não vejam suas fotos! Apenas leiam sua Obra crescente que soa tão verdadeira quanto sua alma, e cala aqueles que com uma vontade inócua querem esconder verdades com banalidades diurnas. - FABIANO MACHADO (músico)
A poesia do Treuffar é desatrelada de ideologias e contemporânea do amanhã. É muito melhor que as outras. Alimenta Cardiomentalmente. Tudo escorre verbalmente dos seus dedos. Seus escritos inclusive me engravidam: Gravidez intelectual. Mas gravidez ainda e assim mesmo... - JOSÉ LINDOMAR (escritor)

Gostaria de agradecer a todos que foram prestigiar-me no dia 11/1/11 debaixo da chuva torrencial que caiu no Rio de Janeiro. O dia D das chuvas no Estado do Rio. Mesmo assim. O lançamento foi BOM PACARAIO. Valeu galera, vocês envaidecem-me de felicidade suprema. – Pablo Treuffar
Gratidões peculiares para André Dahmer e Toninho Vaz.
A embalagem sem os dois não seria tão perfeita.
Pablo Treuffar mexeu no... Tema Espetacular Ltda.. Tecnologia do Blogger.